Tuesday, August 30, 2005

Páginas web de interesse

Sobre portefólios de ciências:


http://education.shu.edu/portfolios/AGarcia/portfolioassessment.html

http://www.accessexcellence.org/LC/TL/mahood_port.html

http://www.remc4.k12.mi.us/grmucatholic/mcchs/scidept/portfolios.html



Sobre portefólios em termos gerais:


http://www.teachervision.fen.com/lesson-plans/lesson-20153.html?wtlAC=GS050401,email-h&detoured=1

http://www.enc.org/features/focus/archive/assessment/document.shtm?input=FOC-001560-index,00.shtm

http://edtech.kennesaw.edu/eportfoliocourse/portfolioplanning.htm

http://www.ncrel.org/sdrs/areas/issues/students/earlycld/ea5l143.htm

http://www.educationworld.com/a_admin/admin/admin201.shtml

http://www.educationworld.com/a_issues/issues288.shtml

http://www.plymouth.edu/psc/math/curricula/k6portfo.html



Sobre portefólios de outras disciplinas:


http://www.apm.pt/apm/revista/educ74/materiais_1.pdf

http://www.cadernosnet.pt/cadernos/portefolio.swf

http://www.madeira-edu.pt/estabensino/eb1caramanchao/material_didactico.htm

http://pwp.netcabo.pt/alunos/portfolio.htm

http://www.etni.org.il/ministry/portfolio/default.html


Não posso, neste momento, garantir que todos os links se encontrem activos
!

Bibliografia estrangeira

Barton, J. & Collins, A. (1997). Portfolio assessment:a handbook for educators. Parsippany: Dale Seymour Publications.

Bird, T. (1990). The schoolteacher’s portfolio: an essay on possibilities. In J. Millman & L. Darling-Hammond (Eds.), The new handbook of.teacher evaluation: assessing elementary and secundary school teachers (pp. 241-256), California: Sage Publications.

Borko, H.; Michalec, P.; Timmons, M. & Siddle, J. (1997). Studant teaching portfolios: a tool for promoting reflective practice. Journal of Teacher Education, 48 (5), 345-357.


Cole, D.; Ryan, C.; Kick, F. & Mathies, B. (2000). Portfolios across the curriculum and beyond. Thousand Oaks: Corwin Press, Inc.

De Fina, A. (1992). Portfolio assessment – getting started. New York : Schoolastic Professional Books.

Doolittle, P. (1994). Teacher portfolio assessement. ERIC/AE Digest. Extraído da internet em http://www.ericae.net/db/edo/ED385608.htm.

Epstein, A. (2004). The portfolio process. Pearson Education Inc. Extraído da Internet em http://www.teachervision.fen.com/lesson-plans/lesson-20153.html?wtlAC=GS050401,email-h&detoured=1

Hebert, E. (1998). Lessons learned about studant portfolios. Educational Leadership, April, 583-585.

Hebert, E. (2001). The power of portfolios: what children can teach us about learning and assessment. San Francisco: John Wiley & Sons, Inc.

Lyons, N. (1998a). Portfolios and their consequences: developing as a reflective practitioner. In N. Lyons (Ed.), With portfolio in hand – validating the new teacher professionalism (pp. 247-264). New York: Teachers College Press.

Lyons, N. (1998b). Constructing narratives for understanding: using portfolio interviews to sacaffold teacher reflection. In N. Lyons (Ed.), With portfolio in hand – validating the new teacher professionalism (pp. 103-119). New York: Teachers College Press.

Mabry, L. (1999). Portfolio plus: a critical guide to alternative assessment. Thousand Oaks: Corwin Press, Inc.

Paris, S. & Ayres, L. (1999). Becoming reflective students and teachers whit portfolios and authentic assessment. Washington: American Psychological Association.

Bibliografia nacional

Bernardes, C. & Miranda, F. B. (2003). Portefólio – uma escola de competências. Porto: Porto Editora.

Ceia, C. (2001). A construção do porta-fólio da prática pedagógica: um modelo dinâmico de supervisão e avaliação pedagógicas. INAFOP Jornal. Extraído da Internet e disponível em http://www.fcsh.unl.pt/docentes/cceia/E_porta_folio.htm

Coelho, C. & Campos, J. (2003). Como abordar …o portefólio na sala de aula. Porto: Areal Editores.

Fernandes, D.; Neves, A.; Campos, C.; Conceição, J. M. & Alaiz, V. (1994). Portfolios: para uma avaliação mais autêntica, mais participada e mais reflexiva. In Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.

Grilo, J. M. (2002). Portfolios reflexivos na formação inicial de professores: um estudo na formação inicial de professores de biologia e geologia ao nível do estágio pedagógico integrado. Tese de mestrado não publicada, Universidade de Évora, Departamento de Pedagogia e Educação, Évora.

Grilo, J. M. (2005). Portefólio das ciências: Uma pasta com gente dentro. Caderno do Professor de apoio ao manual de Ciências Terra Viva – 6ºAno. Lisboa: Santillana-Constância Editores.

Grilo, J. M. & Machado, C. G. (2003). Os portfolios na formação inicial de professores: instrumentos alternativos para formar profissionais reflexivos? In Neto, A. et al. (Org.) Didácticas e Metodologias da Educação – Percursos e Desafios (pp. 869-878). Évora: Departamento de Pedagogia e Educação da Universidade de Évora.

Grilo, J. M. & Machado, C. G. (2005). Portfolios Reflexivos na Formação Inicial de Professores de Biologia e Geologia: Viagens na Terra do Eu. In Sá-Chaves, I. (Coord.) Os “Portfolios” Reflexivos (Também) Trazem Gente Dentro: reflexões em torno do seu uso na humanização dos processos educativos (pp. 21-49). Porto: Porto Editora.

Nunes, J. (1999). Portfolio: uma nova ferramenta de avaliação? Noesis, 52, 48-51.

Nunes, J. (2000). O professor e a acção reflexiva – Portfolios, “Vês” heurísticos e mapas de conceitos como estratégias de desenvolvimento profissional. Porto: Edições ASA.

Sá-Chaves, I. (2000). Portfolios reflexivos – estratégia de formação e de supervisão. Aveiro: Universidade de Aveiro.

Valadares, J. & Graça, M. (1998). Avaliando para melhorar a aprendizagem. Colecção Plátano Universitária. Lisboa: Plátano Edições Técnicas.

Mais uma proposta!



Excerto final do 1º Capítulo:
O estudo que desenvolvemos parece vir pôr a descoberto algumas fraquezas do actual modelo de estágio e de formação inicial que é urgente repensar.
Vários serão, certamente, os caminhos para essa reformulação. Contudo, tudo nos leva a crer que um dos caminhos mais prometedores será aquele que envolve o uso de portefólios reflexivos, pelo seu contributo para o crescimento pessoal e profissional do professor, pelo seu carácter integral e integrador de todas as restantes metodologias, pela forma como podem chegar a envolver toda a comunidade educativa em torno de objectivos e linguagens comuns, pelo seu potencial para se afirmarem como o fio condutor de todo uma nova dinâmica de formação.
Numa entrevista recente, a primeira depois de cumprir 80 ano de vida, José Saramago diz que todos os livros, e em particular os seus, deviam levar uma cinta com estas palavras: “atenção, este livro leva uma pessoa dentro”.
Este aviso, pelo que implica de entrega e exposição do autor e pelo apelo que faz à cumplicidade do leitor, poderia, segundo cremos, ser facilmente transposto para o portefólio reflexivo, tal como aqui o concebemos. E então diríamos: “atenção, este portefólio leva um professor dentro”. E que o aviso fosse entendido como um convite à descoberta.

Caderno de Portefólio

Este caderno, que faz parte do projecto para o manual de Ciências Naturais do 6ºAno da editora Santillana, destina-se a apoiar a criação do Portefólio de Ciências. É o resultado de toda a investigação e aplicação prática da temática desenvolvida pelo autor/vosso servidor ao longo dos últimos anos. Na modesta opinião do mesmo, representa a forma mais simples, prática e objectiva de entrar no mundo dos portefólios. De Ciências ou não!

Wednesday, August 24, 2005

O mau da fita?!


Em resposta a IC, que saúdo por aparecer, felicito pelo seu blogue e espero que apareça mais vezes, volto a falar do teste de avaliação. Reconheço que quando o comparei com o portefólio tracei dele o quadro mais negro possível. Há aqui uma ponta de irritação com a tradicional hegemonia deste sacrossanto instrumento que tenho dificuldade em disfarçar. Salvaguardando a ponta de exagero, faço-o também porque esse quadro não anda muito longe do modo como ele é encarado e utilizado por muitos dos nossos colegas.
É claro que nenhum instrumento de avaliação tem, só por si, qualquer valor intrínseco. É o quadro conceptual em que se enquadra que lhe confere legitimidade e razão de ser. Tal como podemos estar a desenvolver portefólios nas nossas aulas sem estarmos a ser “inovadores”, se continuarmos a ter uma visão “tradicional” do ensino e da aprendizagem, também podemos utilizar o teste de avaliação de modo construtivista e apelando continuamente à metacognição. O trabalho no pós-teste de que fala, assim como o pré-teste e até o teste em duas fases permitem operar essa mudança.
Portanto, o teste não é por força o ”mau da fita”. Pode ter um papel importante a desempenhar no nosso ensino, e se articulado com outros instrumentos de avaliação (como o portefólio!), tanto melhor. O segredo está na diversidade.